MOVIMENTO
(A longa Marcha da Humanidade)
Para o SINAPSA, nesta data comemorativa,
esta modesta lembrança do associado
Desde o princípio a desbravar caminhos...
E sempre sobrevindo outros caminhos...
Do quanto recebi ao quanto dei
vai a distância, em défice, do insulto!
O templo do cifrão impõe o culto
e a força ardil e vil da sua lei!
A luta é desigual, mas não na essência...
E dói reconhecer nesta contenda
haver quer quem se alheie, quer se renda,
erguendo por destino a desistência!
Aqui, nesta trincheira, a dignidade!
As singularidades são plurais!
Se não hesitas, se não te retrais,
rejeita o culto e a lei da impunidade!
José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 8 de Junho de 2001.
Este soneto inglês não foi publicado pela estrutura do SINAPSA por absoluta falta de espaço. O autor recebeu esta piedosa informação|justificação telefonicamente. No âmbito literário, foi a primeira e derradeira experiência do autor com o SINAPSA. Aqui fica esta memória,
Sem comentários:
Enviar um comentário
Procuro ser uma pessoa honesta. Não será bem-vindo a este espaço quem divergir desta minha postura.