Ah, as coisas que eu não sei! E, um dia, mais saberei?
Ah, mas em meu derredor, o saber é tanto, tanto, dum saber maior, que, siderado, me espanto por só saber o que sei! E, um dia, mais saberei?
No não-saber que me cabe, (e saber mais tanto quis!) eu recordo a velha história do irmão que cala o que sabe ao que não sabe o que diz... Ah, esta minha memória!...
José-Augusto de Carvalho 4 de Setembro de 2001 - 2 de Outubro de 2010 Viana * Évora * Portugal