(QUE VIVA O CORDEL!)
Eu, nestas coisas do amor,
sou muito pouco entendido.
Há quem diga que tem cor
ou que é fruto proibido.
Outros dizem que é calor
onde o amante é derretido.
Outros dizem que é a flor
do olor mais apetecido.
Tanta gente tanto entende
que eu até me sinto mal
de saber tão poucochinho...
Mas onde é que a gente aprende
a ciência intemporal
de saber trocar carinho?
José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 29 de Maio de 2002.
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