Mil novecentos e noventa e nove,
vinte e quatro de Abril,
os tempos vesperais!
Num equilíbrio vago, o vão desfile
da massa que se move,
nada mais.
Nem medo nem receio,
só um desgosto frio
sobreveio.
E tu, banhada em pranto, no vazio.
José-Augusto de Carvalho
27 de Dezembro de 2001.
Viana * Évora * Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário
Procuro ser uma pessoa honesta. Não será bem-vindo a este espaço quem divergir desta minha postura.