Nesta espera,
um tempo que não passa
nem sequer desespera.
Que inacção
ameaça
a razão?
Que indiferença gera
a promessa traída?
Esta espera,
nos caminhos perdidos erguida,
desesperada espera...
José-Augusto de Carvalho
26 de Setembro de 2001.
Viana `Évora `Portugal
um tempo que não passa
nem sequer desespera.
Que inacção
ameaça
a razão?
Que indiferença gera
a promessa traída?
Esta espera,
nos caminhos perdidos erguida,
desesperada espera...
José-Augusto de Carvalho
26 de Setembro de 2001.
Viana `Évora `Portugal
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