À memória de Casquinha e Caravela
assassinados no Escoural, 27/9/1979.
Quando a memória morre, a culpa é sempre nossa!
Quando o silêncio mata, a culpa é sempre nossa!
Ai, quantos mais terão ainda de cair
para que, neste chão, ao sol primaveril
que tudo em luz remoça,
irrompam a florir
rubros cravos de Abril?
*
José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 16 de Junho de 2015.
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