Dá-me um sinal,
que seja apenas um suspiro enternecendo,
vago,
a noite da vigília...
Talvez o sono venha
e eu sonhe no enleio dos teus braços
que me queres levar...
e eu quero que me leves
para não despertar
e perder-te outra vez.
José-Augusto de Carvalho
Alentejo, 17.6.2015
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